Autor: Augusto Branco
Minha Professorinha
Professorinha que me ensinou o bê-á-bá, hoje me sento para recordar, imagino e relembro da senhora me chamando a atenção para estudar.
Eu ainda jovem menino, como muitos outros alunos, só queríamos fazer bagunça e toda aula atrapalhar.
Coitada da nossa professorinha, hoje fico a imaginar, que paciência teve conosco, a cada dia de aulas, tentando nos fazer estudar.
Bolinhas de papel, a bagunça das crianças á gargalhar, também fazia eu parte desta turma, que vivia de nossa professorinha, judiar.
Hoje já estou formado e na vida me viro com o meu aprendizado, agradeço a minha querida professorinha, que com paciência e sorrisos, conseguiu me fazer estudar.
Preparou-me para o mundo enfrentar, me integrando ao mercado de trabalho, para assim minha família poder sustentar.
Obrigado professorinha que me ensinou o bê-á-bá, agora lembrando-me da senhora, imagino com saudade e me pergunto...
Onde será que a minha querida professorinha deve estar?
(Texto Poético de autoria do Escritor e Poeta Jean Carlos de Andrade).
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