Autor: Augusto Branco
Sua imponência parece suprema
e sua sua majestade insubstituível.
Quem olha consegue pouco desvendar
os segredos que ela esconde em seu meio natural.
Viver próximo e conviver com seu jeito de ser
fascina crianças, adolecentes, homens e mulheres,
que podem aos poucos desvendarem os segredos da vida,
e sentir o sopro do vento emitindo o amor.
Amor que aos poucos sofrem abalos
provocados pelos humanos!
Estes com gestos de violência sopram fogo como dragões,
e assim conseguem destruir a imponência suprema da Majestade,
que olha para suas raízes tombadas
e com tristeza chora sua morte.
Ser tetemunho da beleza da vida e a tristeza da morte!
Deixa o coração confuso
e desafia a todos repensar.
A ocupação do espaço natural da Floresta Majestade
que o animal racional aprendeu pouco valorizar.
- Luis Ribeiro -